sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Vamos dançar nun cemitério de elefantes ...

Agente convive com algumas pessoas por algum tempo e se acostuma com o jeito delas, com a maneira de falar e de se expressar, de se vestir e às vezes até de brigar, mas a Amanda é uma caixinha de surpresas.

Amanda Paula, nome lindo não ?! um nome de impacto, forte, marcante, tipo a dona mesmo. Queria muito poder falar mil coisas dessa pessoa, mas às palavras que definem ela são tão simples, palavras tipo, louca, amável, inteligente... uma expressão desconexa viva.

Do dedão do pé ao ultimo fio de cabelo, a medida certa de praticidade e vaidade. Até bem pouco tempo atrás eu tinha coragem de chamar essa garota de Joãozinho, hoje chamo no máximo de ‘bem’. Pode ser perigoso ressuscitar pseudônimos ás vezes, no caso dela não, ela leva às coisas na esportiva. Isso é uma das mil qualidades que ela tem, mesmo quando está nervosa consegue fazer qualquer um sorrir, acho que é a maneira dela de acalmar a si mesma, e é por isso que eu sempre tento fazer ela sorrir também, um sorriso lindo, diga-se de passagem.

Ela tem aquela cisma de toda mulher, “To gorda?”, e eu tenho os olhos de todo homem, “De onde você tirou essa idéia? Ta doida?”.

Sabia que ás idéias mais loucas da minha cabeça me fazem lembrar ela? Coisas do tipo, sair por ai tocando campainha e correndo, correr na chuva, brincar daquela brincadeirinha da bater ás mão, em fim, coisas de Amanda.

Já viu um gênio em forma de mulher? ( E que mulher hein ?! [ E quem forma ?!!] ). É a Amanda, não há nada nesse mundo que ela não saiba de mais! Desde como fazer uma boa comida à que bons lugares freqüentar.

Conheci ela nos tempos de escola, e pretendo manter na minha vida até os tempos póstumos.

Amanda, você é diferente e isso é bom.

Eu te amo, amo, amo... Fulgore !

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